Um marco histórico para a categoria, que desejou ter o seu PCCR atualizado e aprovado desde 2003, período em que a gestão municipal confiou cargos de linha de frente para diversos professores da rede do município.
De certa forma, esse quadro inviabilizou muito o processo de luta, culminando agora neste pleito, o que configura também uma postura de oposição política por parte de diversos atores. Muitos agentes que eram linha de frente de governos anteriores, hoje estão se manifestando na luta daqueles que sempre reivindicaram seus direitos independente de Gestão.
O PCCR começou a ser estudado pela Secretaria de Educação, Gabinete do Prefeito, Setor de Finanças da Prefeitura, SINDISPLIA e SINTEPP, sob a assessoria da Universidade Federal do Pará.
A Câmara de Vereadores, por sua vez, infelizmente, nunca se fez presente, deixando de assumir um papel importante nesse processo, que ao invés de tentar acompanhar, tem parlamentar se posicionando na tentativa de dirigir os rumos neste trabalho árduo de atualização do PCRR. Esse(s) parlamentar(es) parece querer acirrar os ânimos politiqueiros.
Outro fato que incomoda é a postura inerte do SINTEPP, sequer se manifestou quando foi taxado de ser deixado de fora da elaboração do PCCR, a folha de Cametá anulou o seu esforço na representação desse estudo, o que foi lamentável e até vergonhoso.
A Gestão nunca foi contra os professores e jamais quis tirar seus direitos, pelo contrário, verificou nesse trâmite que muitos professores ainda não apresentaram documentos legais para cobrarem dentro da lei os seus proventos.
Esta Gestão, ao contrário dos fatos históricos políticos partidários, se debruçou a realizar o estudo acerca do Plano de Cargos e Carreira docente de Limoeiro do Ajuru e coloca em prática um importante feito, ao encaminhar o PCCR dos servidores da educação para a Câmara Municipal nesta terça-feira, 29.
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