Representantes da Cooperativa Agroextrativista da Veneza do Marajó (Copavem) assinaram convênio com a Fundação Banco do Brasil para o recebimento de R$ 1,1 milhão visando à implantação de uma agroindústria de beneficiamento de açaí em São Sebastião da Boa Vista, na ilha do Marajó.
A cooperativa, apoiada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Embresas (Sebrae) no Pará desde 2008, é uma das poucas do Estado que fazem uso das boas práticas de colheita, essenciais para minimizar os riscos de contaminação por doença de Chagas. Com uma produção de 11 mil rasas de açaí - quase 155 toneladas do fruto - na safra de 2014, os cooperados da Copavem pretendem alcançar os mercados nacional e internacional com o funcionamento da agroindústria, que deverá ter capacidade inicial para processar 30 toneladas de polpa por mês. O convênio prevê, além da construção do empreendimento, a aquisição de equipamentos e de uma embarcação para transporte do produto e capital de giro. A agroindústria deverá beneficiar diretamente as 50 famílias que fazem parte da cooperativa e, indiretamente, cerca de 300, de toda a região.
Com nove anos de existência, a Copavem reúne agricultores familiares e tem sua renda, quase na totalidade, gerada com a venda do fruto do açaí para batedores e agroindústrias. A partir do uso das boas práticas de colheita, repassadas pelo Sebrae por meio do Programa Alimento Seguro - PAS Açaí, o grupo já conquistou certificação orgânica e também fairtrade - comércio justo, sendo a primeira organização de pequenos produtores de açaí do mundo a obter essa distinção. O presidente da Copavem, José Moraes, planeja qualificar cada vez mais os cooperados para a gestão da agroindústria, que, diz, é bem diferente da gestão dos açaizais. “Temos o dever de atender bem a expectativa dos clientes e honrar a certificação fairtrade que conquistamos”, destaca. O diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Fabrizio Guaglianone, considera que a iniciativa é relevante para o desenvolvimento do Marajó.
“Graças a atitudes empreendedoras como essa é que se pode realmente transformar a realidade da região. E é essa a intenção do Sebrae: dar apoio a ações que promovam a melhoria da qualidade de vida com a geração de emprego e renda”, reforça.
Fonte: O Liberal
A cooperativa, apoiada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Embresas (Sebrae) no Pará desde 2008, é uma das poucas do Estado que fazem uso das boas práticas de colheita, essenciais para minimizar os riscos de contaminação por doença de Chagas. Com uma produção de 11 mil rasas de açaí - quase 155 toneladas do fruto - na safra de 2014, os cooperados da Copavem pretendem alcançar os mercados nacional e internacional com o funcionamento da agroindústria, que deverá ter capacidade inicial para processar 30 toneladas de polpa por mês. O convênio prevê, além da construção do empreendimento, a aquisição de equipamentos e de uma embarcação para transporte do produto e capital de giro. A agroindústria deverá beneficiar diretamente as 50 famílias que fazem parte da cooperativa e, indiretamente, cerca de 300, de toda a região.
Com nove anos de existência, a Copavem reúne agricultores familiares e tem sua renda, quase na totalidade, gerada com a venda do fruto do açaí para batedores e agroindústrias. A partir do uso das boas práticas de colheita, repassadas pelo Sebrae por meio do Programa Alimento Seguro - PAS Açaí, o grupo já conquistou certificação orgânica e também fairtrade - comércio justo, sendo a primeira organização de pequenos produtores de açaí do mundo a obter essa distinção. O presidente da Copavem, José Moraes, planeja qualificar cada vez mais os cooperados para a gestão da agroindústria, que, diz, é bem diferente da gestão dos açaizais. “Temos o dever de atender bem a expectativa dos clientes e honrar a certificação fairtrade que conquistamos”, destaca. O diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Fabrizio Guaglianone, considera que a iniciativa é relevante para o desenvolvimento do Marajó.
“Graças a atitudes empreendedoras como essa é que se pode realmente transformar a realidade da região. E é essa a intenção do Sebrae: dar apoio a ações que promovam a melhoria da qualidade de vida com a geração de emprego e renda”, reforça.
Fonte: O Liberal
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