A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará
(Emater), o Instituto Federal do Pará (IFPA), o Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e outros órgãos governamentais
começaram a discutir a metodologia que deverá ser usada pelas
instituições do setor para o manejo florestal comunitário em Unidades de
Conservação em municípios do arquipélago do Marajó. A primeira reunião
do Grupo de Trabalho (GT) aconteceu no escritório da Emater em Breves. A
ação vai beneficiar mais de duas mil famílias em quatro municípios.
O GT que compõe a Caravana de Sensibilização do Manejo Comunitário agendou a primeira ação para o próximo dia 23 de março, na Reserva Extrativista Mapuá, a 12 horas de barco da sede de Breves. O grupo que atua junto aos extrativistas desde outubro do ano passado, debatendo e executando ações, já reuniu em seminário representantes de todas as Resexs da região e identificou, por meio de um diagnóstico, todas as serrarias que existem nestes locais.
Segundo Alcir Borges, supervisor da Emater no Marajó, a empresa vai prosseguir com as ações já desenvolvidas junto às famílias e incentivando a diversificação da produção, principalmente em relação às culturas estabelecidas na região como as de mandioca e de açaí, com plantios sempre norteados pela legislação das unidades. Para o trabalho com os extrativistas a Emater implantará a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) Florestal.
No mapeamento junto às madeireiras, entre as constatações apresentadas está a qualidade de vida superior dos extrativistas que trabalham com a coleta do açai. “ Quem vive da produção do açaí, que é uma atividade legal e rentável, tem melhores condições do que quem vive da madeira, que nem sempre está legalizado“, finaliza Borges.
O GT que compõe a Caravana de Sensibilização do Manejo Comunitário agendou a primeira ação para o próximo dia 23 de março, na Reserva Extrativista Mapuá, a 12 horas de barco da sede de Breves. O grupo que atua junto aos extrativistas desde outubro do ano passado, debatendo e executando ações, já reuniu em seminário representantes de todas as Resexs da região e identificou, por meio de um diagnóstico, todas as serrarias que existem nestes locais.
Segundo Alcir Borges, supervisor da Emater no Marajó, a empresa vai prosseguir com as ações já desenvolvidas junto às famílias e incentivando a diversificação da produção, principalmente em relação às culturas estabelecidas na região como as de mandioca e de açaí, com plantios sempre norteados pela legislação das unidades. Para o trabalho com os extrativistas a Emater implantará a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) Florestal.
No mapeamento junto às madeireiras, entre as constatações apresentadas está a qualidade de vida superior dos extrativistas que trabalham com a coleta do açai. “ Quem vive da produção do açaí, que é uma atividade legal e rentável, tem melhores condições do que quem vive da madeira, que nem sempre está legalizado“, finaliza Borges.
Iolanda Lopes
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário