Os trabalhadores em educação da rede municipal de Breves, município com maior população do arquipélago do Marajó, deliberaram por não iniciar o ano letivo devido à falta de atualização salarial. A decisão ocorreu em assembleia geral, realizada no final da tarde desta sexta-feira, dia 17 de Março, no auditório do SINTEPP, após a coordenação do sindicato expor aos presentes a proposta apresentada pelo Governo Municipal. Pela proposta, a Secretaria de Educação (SEMED) se comprometeria em atualizar apenas o piso salarial do magistério somente a partir de abril, deixando de reajustar o salário dos servidores administrativos, apoio e técnicos educacionais e, ainda deixando de atualizar as horas de planejamento constante da jornada de trabalho dos professores, todas determinadas pela legislação e desrespeitadas pelo Governo Municipal.
A categoria avaliou que não se pode aceitar uma proposta em que se contempla de modo parcial apenas uma parte da categoria, excluindo uma grande parcela formada por serventes, merendeiras, vigias, assistentes administrativos e outros. Sem contar que os próprios professores, que seriam contemplados com a atualização salarial do piso do magistério, não teriam garantida a atualização das horas de planejamento previstas em lei.
Diante disso, a categoria aprovou a paralisação das atividades durante os dias 20, 21 e 22 de março, sendo que segunda e terças-feiras (21 e 22/03) os trabalhadores em educação utilizarão para esclarecimentos com a comunidade nas escolas e na quarta-feira (23/03) haverá Assembleia Geral para avaliação do movimento.
A categoria avaliou que não se pode aceitar uma proposta em que se contempla de modo parcial apenas uma parte da categoria, excluindo uma grande parcela formada por serventes, merendeiras, vigias, assistentes administrativos e outros. Sem contar que os próprios professores, que seriam contemplados com a atualização salarial do piso do magistério, não teriam garantida a atualização das horas de planejamento previstas em lei.
Diante disso, a categoria aprovou a paralisação das atividades durante os dias 20, 21 e 22 de março, sendo que segunda e terças-feiras (21 e 22/03) os trabalhadores em educação utilizarão para esclarecimentos com a comunidade nas escolas e na quarta-feira (23/03) haverá Assembleia Geral para avaliação do movimento.
Informações: Raimundo Carlos Palheta